Do pai para o papel.

Recortar a realidade,onde o meu corpo e essa dança que faço são as laminas possibilitadoras.


O mundo é povoado de uma infiniidade de individulidades,de bolhas,como o Dragão do Mar aos domingos.O que gostaria é de trazer todos para uma bolha,minha bolha e depois cada um e guir seu rumo de bolha.O vento leva nossas novas bolhas,preenchidas com novos ares,novo fôlego.


As coisas surgem como que de repente,e as vezes me vejo perdendo-as não conseguindo organiza-las.As vezes deixo passar,por que se for importante dentro de mim será lembrado.


Gostaria de saber que incomodo motiva-me a ser o que sou e como sou.Se o mundo fosse justo,dentro do que acredito e conheço por justiça,será que estaria lutando por um mundo mai injusto?


Quero uma dança que cHegue ns pessoas de maneira corrosiva.Lembrei-me do ácido.Uma arte que apenas com uma,ou duas(2) gotas se alastre pela matéria,não deStruindo,mas mOdificando-a por completo. SULFÚRICO 4


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